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Foto: Divulgação/Prime Vídeo
Assassinato do casal Marísia e Manfred von Richthofen está de volta à cena nacional com o lançamento do terceiro filme sobre o caso.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Há 21 anos, em 31 de outubro de 2002, o casal von Richthofen foi assassinado em sua mansão, no bairro Campo Belo, em São Paulo. O crime teve ampla repercussão nacional pelo fato de a principal suspeita ser a filha do casal, Suzane von Richthofen.
Foto: Sebastião Moreira/Estadão
Após as investigações, foi comprovado que Suzane levou os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos em seu carro e abriu a porta da residência para que eles matassem Manfred e Marísia. Ela era namorada de Daniel.
Foto: Paulo Pinto/AE
De acordo com a polícia, Suzane se certificou de que seus pais dormiam. Em seguida, ela, Daniel e Cristian simularam um cenário de roubo e os dois irmãos mataram o casal com golpes de porrete na cabeça.
Foto: Reprodução/TV Record
Não demorou para que a polícia detectasse falhas no enredo montado pelo trio e os três entrassem no foco das investigações. O comportamento de Suzane, que não demonstrou luto, foi a principal suspeita.
Foto: Reprodução/Sergio Castro/AE
Ao Estadão, o ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo José Masi, responsável pelo caso, contou que Suzane deu uma festa na residência da família, com direito a churrasco e piscina, dias após a morte dos pais.
Foto: AGLIBERTO LIMA / AE
No cenário do crime, a casa arrumada demais para uma situação de roubo e o comportamento dos suspeitos, com trocas de olhares e cochichos, levou à convicção de que eles estavam envolvidos.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Uma semana depois do crime, Cristian Cravinhos itiu a participação no assassinato. A investigação descobriu que ele comprou uma moto pagando 3,6 mil dólares, dinheiro furtado da casa dos Richthofen.
Foto: Robson Fernandjes/AE
Após a confissão de Cristian, Daniel também itiu o crime e, em seguida, Suzane. O relato dela foi “monótono” e “sem demonstrar emoção”, segundo uma das roteiristas do novo filme, Ilana Casoy.
Foto: Reprodução/TV Record
O motivo do crime ficou claro: o relacionamento de Suzane com Daniel não era aprovado pelos pais dela. Manfred teria usado de força física contra a filha e prometido deserdá-la se não terminasse o namoro.
Foto: Agliberto Lima/AE
Suzane foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão em regime fechado, mesma pena aplicada a Daniel Cravinhos. Cristian Cravinhos pegou 38 anos e seis meses de reclusão.
Foto: Reprodução/Record TV
Condenada pelo crime de parricídio (homicídio contra os pais), Suzane perdeu o direito à herança milionária. Descendente de família aristocrática alemã, Manfred era engenheiro e Marísia, médica psiquiátrica.
Foto: Robson Fernandjes/Estadão
Suzane tem 39 anos e saiu da prisão em janeiro deste ano. Ela abriu um negócio de órios femininos em Angatuba (SP), namora um médico e está grávida de uma menina, segundo o biógrafo Ulisses Campbell.
Foto: Sebastião Moreira/AE
Daniel, hoje com 42 anos, progrediu para o semiaberto em 2013 e ou para o regime aberto em 2019. Ele chegou a se casar em 2014, mas separou. Leva uma vida discreta e trabalha com customizando motocicletas.
Foto: Sebastião Moreira/AE
Cristian Cravinhos recebeu a progressão para o regime aberto em 2017, mas no ano seguinte voltou a ser preso, após ser acusado de porte ilegal de munição e pelo crime de corrupção de policiais.
Foto: Stella Carvalho/Divulgação
Saiba mais sobre o caso Richthofen e o novo filme estrelado por Carla Diaz no site do estadão.
José Maria Tomazela
Giovanna Castro