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Foto: JenkoAtaman - stock.adobe.com
Conheça títulos de autoras de diferentes cantos do mundo, que, a partir das particularidades de suas culturas, ecoam complexidades femininas e angústias da maternidade que são universais
Foto: Divulgação/Dublinense
Buchi Emecheta narra a história de Nnu Ego, que sonha em ser mãe. A protagonista se submete a condições de vida precárias e enfrenta praticamente sozinha a tarefa de criar os filhos. A obra expõe pressões culturais e o custo pessoal da maternidade na Nigéria em transformação (Editora: Dublinense)
Foto: Divulgação/Zahar
A jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz investiga, nesta série de ensaios, a recusa da maternidade, considerada um grande tabu. Para isso, recupera as trajetórias e motivações de mulheres que decidiram se distanciar dos filhos - figuras públicas, personagens clássicas da ficção e mulheres comuns (Editora: Zahar)
Foto: Divulgação/Cia. das Letras
Martha Batalha conta a história de Eurídice e sua irmã Guida, duas mulheres brasileiras do século 20 cujas vidas são marcadas por expectativas ligadas aos papéis de gênero, silenciamentos e pequenos atos de resistência. Com humor ácido, o livro ganhou versão cinematográfica do diretor Karim Aïnouz (Editora: Cia. das Letras)
Foto: Divulgação/Intrínseca
A italiana Elena Ferrante mergulha nas contradições da maternidade por meio da protagonista Leda, uma professora universitária que confronta memórias intensas de sua juventude e escolhas difíceis que fez como mãe. O livro foi adaptado pela Netflix com a atriz Olivia Colman (Editora: Intrínseca)
Foto: Divulgação/HarperCollins
Ayobami Adebayo escreve um romance poderoso sobre Yejide, pressionada a engravidar para manter seu casamento. Após quatro anos tentando, ela é surpreendida quando a família do marido (não poligâmico) aparece com uma segunda esposa para ele. Além da maternidade, o livro debate as questões familiares e tradições da sociedade nigeriana (Editora: HarperCollins)
Foto: Divulgação/Fósforo
O livro da sul-coreana Kim Hye-jin acompanha uma mulher viúva, cuidadora de idosos, que deseja proteger a filha lésbica, criada a partir de valores morais conservadores. Além do preconceito, denuncia, ainda, a precarização do trabalho e o conflito de classes (Editora: Fósforo)
Foto: Editora Trama/Divulgação
Fascinada por crimes reais, ela virou bestseller com livros à la Agatha Christie: ‘Nunca é tarde’
Gabriela Caputo