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Foto: JF Diorio/Estadão
O total de crimes de estelionato cresceu 8,2% no Brasil no ano ado em comparação com 2022, com quase dois milhões de vítimas de algum golpe, segundo o último Anuário da Segurança Pública. Veja a seguir alguns golpes que têm sido aplicados, além de dicas para se proteger.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Golpistas fazem um Pix para a vítima e entram contato dizendo que fizeram um “Pix errado”. Eles sugerem uma devolução em conta diferente. Quando a vítima decide fazer o Pix, ela caiu no golpe. O golpista aciona o Mecanismo Especial de Devolução, que facilita devoluções de fraudes. O criminoso aciona a ferramenta, alegando que foi enganado pela pessoa que, na verdade, é a vítima.
Foto: Tiago Rêgo/AgÊncia Brasil
Golpista entra em contato com a vítima se ando por um falso funcionário de banco ou empresa. Ele “informa” que a conta da vítima foi invadida, clonada ou algum outro problema. Então, solicita os dados pessoais e financeiros da vítima. Golpe pode ocorrer pro WhatsApp ou ligação telefônica.
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Por ligação ou mensagem, um golpista pede que a vítima confirme uma compra. A vítima suspeita da transação e é redirecionada para um falso atendente de banco que irá “resolver” o problema. A vítima é então induzida a fornecer informações ou a transferir valores para o golpista para evitar a suposta fraude.
Foto: Rafael Neddermeyeri/Fotos públicas
Sites têm se ado pelo Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional MEI (PGMEI). Segundo a Receita, esses sites direcionam os usuários para sistemas que imitam o gerador de guias do MEI, mas emitem documentos falsos. Ou seja, o dinheiro cai na conta dos criminosos.
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O golpe consiste no envio de mensagens SMS, informando que o contribuinte tem valores de restituição disponíveis. O texto induz a vítima a clicar em um link para supostamente fazer o resgate do valor. A página, no entanto, é uma armadilha para o usuário fornecer seus dados aos golpistas.
Foto: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA-31/5/2011
Criminosos também utilizam o F para tentativas de golpes. Em meio ao aumento de tentativas de fraudes, a Receita lançou a “Proteção do F”, que impede o uso do F para a abertura indevida de empresas e para a inclusão indesejada em quadros societários.
Foto: Nilton Fukuda/Estadão
Evite clicar em links estranhos enviados por WhatsApp, SMS ou e-mail. Utilize senhas fortes em seus dispositivos, a autenticação de dois fatores e nunca e para terceiros. Evite também ar dados pessoais por ligação ou mensagens. Sempre verifique a autenticidade dos contatos.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Katharina Cruz
Jessica Brasil