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Foto: masyastadnikova /Adobe Stock
O novo marco regulatório do EAD, assinado pelo presidente Lula nessa segunda-feira, 19, restringe o ensino a distância para alguns cursos superiores, especialmente na área da saúde.
Foto: Korn Vitthayanukarun
Uma nova modalidade foi criada: o ensino semipresencial, com 30% da carga horária de atividades presenciais e 20% em atividades presenciais ou síncronas (aulas transmitidas ao vivo) mediadas. A depender dos cursos, algumas graduações, no entanto, podem ser ofertadas com pelo menos 40% de atividades presenciais e 20% de atividades presenciais ou síncronas mediadas.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Enfermeiros agora poderão se formar apenas de forma presencial.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Os cursos para formação de farmacêuticos precisarão seguir as diretrizes do semipresencial.
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Fisioterapeutas também não terão aulas na modalidade 100% EAD, apenas no semipresencial ou no presencial.
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Biomedicina também só poderá ser ofertada ao menos no semipresencial.
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Educadores físicos se encaixam na mesma regra: apenas presencial ou semipresencial.
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Ainda na área da saúde, Fonoaudiologia também não poderá ser dada a distância, mas a graduação está permitida no formato semipresencial.
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Os diversos cursos de Licenciatura, que formam professores, como Letras, Matemática, Química, História, Biologia, Física, entre outros, terão a possibilidade de oferta no formato semipresencial.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Além de Enfermagem, a oferta de cursos de graduação em Medicina, Direito, Odontologia e Psicologia será realizada exclusivamente no formato presencial.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Conforme o decreto do governo federal, outras áreas que ainda podem ser ofertadas a distância, respeitando a carga horária de atividades presenciais e síncronas, terão mudanças nas avaliações e nos polos EAD.
Paula Ferreira e Renata Cafardo
Isabela Moya