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Foto: Warley de Andrade/TV Brasil
Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) foi palco do maior acidente espacial nacional
Foto: FELIPE RAU
Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, é uma base militar construída para o envio de foguetes ao espaço. Em 40 anos, a base soma mais de 500 lançamentos
Foto: FELIPE RAU
Por estar próximo da Linha do Equador, o CLA é um dos principais locais para se lançar foguetes do mundo. Lá, a rota para o espaço fica mais curta
Foto: FELIPE RAU
A área que corresponde a 40% da cidade de São Paulo e fica a 30 km de São Luís. Para chegar lá é preciso fazer uma viagem de barco - ou de avião da FAB, que foi como o ‘Estadão’ chegou
Foto: FELIPE RAU
Cerca de 1.100 pessoas trabalham em todo território do CLA. Deste efetivo, apenas 50 funcionários são civis, e os demais (1.050) são militares
Foto: ED FERREIRA/ESTADÃO
Em 22 de agosto de 2003, a base foi palco um dos acidentes mais letais da história aeroespacial, que matou 21 pessoas que trabalhavam para colocar em órbita o foguete VLS-1
Foto: FELIPE RAU
Na entrada, duas placas, instaladas em janeiro do ano ado, fazem uma homenagem às 21 vítimas
Foto: FELIPE RAU
A base foi reconstruída e se tornou um dos locais mais protegidos do Brasil. Lá, não é permitido registrar imagens de pontos estratégicos
Foto: FELIPE RAU
No prédio principal fica A Sala de Controle, onde é feita a contagem regressiva para os voo e de onde parte a ordem para o acionamento dos motores de foguetes
Foto: FELIPE RAU
No Setor de Preparação e Lançamento (SPL) é onde os foguetes são montados, e onde parte das suas peças ficam armazenadas
Foto: FELIPE RAU
A nova versão da torre usada para montar foguetes foi entregue em 2012. Ela tem 35 metros de altura, abriga foguetes de até 30 m e conta com cinco plataformas internas para trabalho
Foto: Reprodução/FAB
Em março, a sul coreana Innospace realizou um voo experimental com carga útil brasileira
Foto: Estadão
“Alcântara: O desastre espacial brasileiro”, investiga o acidente do VLS e fala sobre o futuro do Brasil no espaço
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Caio Possati
Bruno Romani