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Foto: Dida Sampaio/Estadão
Episódio protagonizado pelo empresário bilionário e pelo ministro do STF serviu para escancarar disputa entre os presidentes do Senado e da Câmara
Foto: Pedro Kirilos/Estadão
O empresário Elon Musk e o ministro do STF Alexandre de Moraes estão em embate público nas redes desde sábado, 6. O dono do X (antigo Twitter) diz que Moraes é um “ditador brutal” e deveria renunciar, enquanto o ministro incluiu o bilionário no inquérito do Supremo sobre milícias digitais.
Foto: Wilton Junior/Estadão
Fora das redes, a discussão entre Moraes e Musk escancara mais um capítulo nas discordâncias entre Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, e Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara. Os chefes do Legislativo divergem sobre a regulação do ambiente digital. Pacheco defende um marco legal sobre o assunto, enquanto Lira posterga a discussão sobre o tema.
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Pacheco defendeu a regulação das redes sociais para acabar com o “vale-tudo” na internet. Ao fazê-lo, o presidente do Senado jogou os holofotes sobre a paralisia do tema na Câmara. O PL das Fake News (projeto de lei nº 2.230/2020) foi aprovado pelos senadores em 2020.
Foto: Wilton Junior/Estadão
A estratégia de Pacheco irritou Lira. Para o deputado, o senador querer ser um contraponto a ele. Foi assim, por exemplo, no caso da medida provisória da reoneração folha de pagamento. Pacheco derrubou trecho do texto e favoreceu as prefeituras do País, colhendo sozinho os dividendos políticos da iniciativa.
Foto: Wilton Junior/Estadão
Enquanto Pacheco aproveitou o embate entre Musk e Moraes para defender a regulação das redes, Lira não se manifestou sobre o assunto. Além disso, o presidente da Câmara tenta “sepultar” a votação do tema na Câmara.
Foto: Luís Macedo/Agência Câmara
Lira disse “não ter nada a comentar” sobre o embate do dono do X com o ministro do STF, e disse que o PL das Fake News “não ia a canto nenhum”. Em paralelo, a Câmara anunciou um grupo de trabalho para debater o tema. O movimento é visto no Congresso como manobra para postergar a discussão.
Foto: Gabriela Biló/Estadão
Lira é conhecido pelo pragmatismo político e, ao não se envolver com o assunto da regulação de redes sociais, deixa de mexer em um “vespeiro” caro à base bolsonarista, grupo que ele precisa para eleger seu sucessor no comando da Câmara, em 2025.
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Com a instalação do grupo de trabalho, a relatoria do PL das Fake News, que está com Orlando Silva (PCdoB-SP), será reada a outro colega. Ao Estadão, o deputado diz que o Congresso está “decidindo não decidir” sobre a regulação das redes.
Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado
Lira diz que o grupo de trabalho vai apresentar uma nova proposta de regulação das redes sociais em até 40 dias. Com a proximidade das eleições municipais, o projeto tende a ser pautado em um Congresso esvaziado.
Foto: Wilton Junior/Estadão
Confirma mais detalhes sobre o assunto na coluna da jornalista Vera Rosa.
Vera Rosa
Juliano Galisi