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Foto: Felipe Rau/Estadão
Dados da concessionária ViaMobilidade mostram onde há maior número de fluxo de ageiros em dias úteis.
Foto: Taba Benedicto/Estadão
O Metrô de SP enfrenta queda de 18,7% no nº de ageiros após a pandemia, considerando linhas estaduais e privadas. Para especialistas, a quarentena mudou comportamentos e dinâmicas da economia.
Foto: Taba Benedicto/Estadão
Mesmo com o fluxo menor de ageiros, parte das estações segue lotada em horários de pico. Há projetos de ampliação nas Linha-2 Verde e Linha-15 Prata (monotrilho).
Foto: Felipe Rau/Estadão
A Linha 5-Lilás, istrada pela ViaMobilidade, corta a zona sul em 17 estações, da Chácara Klabin ao Capão Redondo – há projeto de extensão em curso para chegar ao Jardim Ângela. Em 2024, teve 81 milhões de ageiros transportados no primeiro semestre, ante 79 milhões no mesmo período de 2019. É a única linha que teve aumento (2%).
Foto: Felipe Rau/Estadão
A estação mais cheia na Linha 5-Lilás é a Capão Redondo, no extremo sul da cidade, onde há grande demanda por transporte público. São, em média, 93 mil ageiros por dia útil, conforme a ViaMobilidade, considerando os dados de 2023.
Foto: Felipe Rau/Estadão
A segunda estação mais lotada da Linha 5-Lilás é a Santo Amaro, com 91 mil ageiros por dia útil em média. A estação faz conexão com a Linha 9-Esmeralda da TM.
Foto: Felipe Rau/Estadão
A estação Chácara Klabin, que faz conexão com a Linha 2-Verde, é a terceira mais cheia da Linha 5-Lilás, com 87 mil ageiros em média por dia útil.
Foto: Marcos Müller/Estadão
Quer saber onde o metrô vai crescer nos próximos ano? e o site do Estadão.
Giovanna Castro