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Tire dúvidas sobre esse tipo de tumor, cuja incidência vem aumentando no mundo inteiro
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Também chamado de câncer colorretal, ele deve acometer quase 46 mil pessoas até 2025 no Brasil, segundo estimativas do Inca. E os casos devem aumentar em 21% no País entre 2030 e 2040, de acordo com a Fundação do Câncer.
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A doença é cada vez mais frequente em adultos jovens. Embora existam diversos fatores por trás desse movimento, destacam-se a obesidade e a má qualidade da alimentação. Ou seja, fatores genéticos explicam apenas uma parcela dos casos.
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Sangramento ao evacuar, dor abdominal, mudança do hábito intestinal (intestino que naturalmente é preso começa a ficar solto ou vice-versa), fezes mais finas que o normal, além de anemia sem uma causa aparente.
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A dieta tem um papel importantíssimo no desenvolvimento da doença. Em resumo, o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, carne vermelha, fast-foods e álcool são fatores de risco importantes.
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A colonoscopia é o principal exame para a detecção precoce do câncer colorretal. Atualmente, a recomendação oficial é iniciar o rastreamento a partir dos 50 anos, mas diversas instituições já sugerem a redução da idade para 45 anos.
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Depende do estágio da doença. Nas fases iniciais (estágios 1 e 2), a doença é tratada, na maioria dos casos, com cirurgia. Nos mais avançados, que acometem os linfonodos (núcleos de defesa do intestino), o tratamento inclui também quimioterapia preventiva após a cirurgia.
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Sim. Quanto mais precoce for realizado o diagnóstico, maior a chance de cura. Existem alguns casos em que é possível curar pacientes metastáticos para o fígado e para os pulmões, mas as chances são reduzidas quanto mais avançada é a doença.
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Confira 18 perguntas e respostas sobre o câncer de intestino:
Fernanda Bassette (Agência Einstein) e Gabriel Damasceno
Layla Shasta