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Além de garantir um sono adequado, mexer no cardápio pode dar mais disposição
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Ele pode ser uma resposta fisiológica a condições estafantes do dia a dia e que desaparece depois do repouso, mas há também a chamada fadiga crônica que prejudica a qualidade de vida e precisa ser avaliada com auxílio médico.
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Dormir direito é, sem dúvida, uma das medidas mais importantes. Mas o zelo com a alimentação também acumula evidências de sua contribuição na garantia de disposição. A seguir, veja 5 estratégias à mesa que podem ajudar contra a fadiga.
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Esse nutriente é a principal fonte de energia para o cérebro, as células vermelhas e os músculos, diz a nutricionista Renata Juliana da Silva. Priorize os complexos, que têm fibras e que ajudam a manter os níveis de glicose no sangue. Estão em cereais integrais e frutas.
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Ainda que muitos não tenham apetite e prefiram sair de casa de barriga vazia, pesquisas mostram que o desjejum matinal pode ser um aliado que ajuda a afastar o desânimo, a dificuldade de concentração e o mau humor.
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Escolher comidas pesadas ou exagerar na quantidade são atitudes que forçam o organismo a ficar mais ativo para dar conta de todo o processo de digestão. Daí o repouso é atrapalhado.
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Ele participa de mais de 300 reações metabólicas, como as envolvidas na produção de energia celular e no funcionamento neuromuscular, conta Renata. Verduras verde-escuras, leguminosas (feijão, lentilha e grão-de-bico), castanhas e sementes são boas fontes.
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Eles favorecem o equilíbrio da microbiota, que ajuda na absorção de vitaminas e sais minerais, essenciais em processos de geração de energia. Nesse sentido, frutas, feijões e grãos integrais, bem como leite fermentado, kefir e kombucha são bem-vindos.
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Confira mais 4 estratégias alimentares para vencer o cansaço
Regina Célia Pereira
Layla Shasta