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Foto: Dida Sampaio/Estadão
Informações serão disponibilizadas no Registrato a partir do próximo ano
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
As instituições financeiras fazem “marcações” em chaves Pix suspeitas de fraudes, que podem ser originadas, por exemplo, a partir de uma notificação de infração no sistema.
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Apenas no ano ado, houve 1,223 milhão de marcações, como mostrou o Estadão/Broadcast a partir de dados obtidos por meio da Lei de o à Informação (LAI).
Foto: Dida Sampaio/ESTADAO
As informações serão disponibilizadas para consulta no Registrato a partir do próximo ano. O chefe do departamento de Atendimento Institucional do BC, Carlos Eduardo Gomes, explicou que o Registrato não vai incluir a razão da marcação. Mas o cidadão que quiser os detalhes poderá entrar em contato com a instituição financeira.
Foto: Nilton Fukuda/Estadão
No ano ado, 459.578 chaves Pix (38% do total) foram marcadas como “scammer ” (para receber recursos no nome do fraudador). Outras 328.945 (27%) foram marcadas como contas-laranja e 422.932 (35%) foram marcadas por outros tipos de fraude.
Foto: Fabio Motta/ESTADAO
O BC diz que não tem estatísticas de números de abertura fraudulenta de contas, mas espera que outro serviço anunciado recentemente, que permitirá que o cidadão bloqueie a abertura de novas contas no seu nome, deve reduzir o número total de fraudes.
Foto: Rafael de Matos Carvalho
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Redação