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Cada uma possui características, bibliotecas e ecossistemas que influenciam diretamente na produtividade, desempenho e facilidade de implementação dos projetos
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Algumas linguagens têm bibliotecas específicas para IA que simplificam tarefas complexas. Essa escolha depende do tipo de aplicação, do volume de dados a ser processado e da necessidade de desempenho e escalabilidade que você precisa.
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Aprender novas linguagens é um investimento para o seu futuro profissional. Áreas com alta demanda de profissionais surgem a cada evolução tecnológica. Por isso, o ‘Estadão’ selecionou as oito melhores linguagens de programação para quem sonha em trabalhar com inteligência artificial, veja a seguir.
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Uma das linguagens mais conhecidas para desenvolvimento de IA. Por que usar? Simplicidade e muitas bibliotecas para IA e machine learning. Ideia para quem precisa modelar redes neurais e processar dados.
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A escolha número um dos cientistas de dados. Se o trabalho exige análises estatísticas detalhadas e visualizações avançadas, this is the one.
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Grandes sistemas empresariais usam essa linguagem. O diferencial aqui é a portabilidade e eficiência em aplicações que requerem alto desempenho e estabilidade.
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Novinha em folha, a Julia foi projetada para computação numérica e científica de alto desempenho. O que a torna ideal para aplicações de IA como simulações complexas e deep learning é sua velocidade.
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Quase o ancião das linguagens de programação usadas em IA, ela é ganha pontos pela flexibilidade e poder para manipulação de dados.
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Essa é particularmente eficaz em aplicações como processamento de linguagem natural e sistemas de raciocínio automatizado. Muito usado em áreas acadêmicas e em pesquisas de IA.
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Em jogos de inteligência artificial e robótica, o C++ leva a melhor pela versatilidade. Por que usar? Rendimento e controle de hardware para operações de baixo nível.
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A linguagem da web em crescente aplicação para IA por causa de frameworks como TensorFlows.js, que permite a execução de modelos de aprendizado de máquina diretamente no navegador.
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Novo computador quântico do Google não é capaz de destruir a segurança digital mundial; entenda
João Pedro Adania