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Foto: Bruno Marçal/Adobe Stock
Ao contrário do que muitos pensam, o caju é um pseudofruto e não o fruto do cajueiro, título que cabe à castanha. Seja como for, esse alimento brasileiríssimo merece ser integralmente reconhecido por seus benefícios
Foto: Adobe Stock
O consumo do caju in natura ajuda a incorporar diversas substâncias benéficas ao cardápio. Cerca de 10% da polpa é uma mistura de fibras insolúveis e solúveis – tipo que tem sido associado, em estudos, à proteção cardiovascular.
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O pseudofruto é riquíssimo em vitamina C. Por isso, quando for degustar em forma de suco, a dica é beber imediatamente após o preparo para assegurar ao máximo essa substância.
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A polpa também concentra outros antioxidantes, como carotenoides e compostos fenólicos, mistura perfeita para fortalecer o sistema imune e resguardar a pele e os cabelos.
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A também chamada “carne de caju” tem feito bonito em pratos veganos: oferece nutrientes e confere textura em receitas como a moqueca.
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Já o bagaço, resultante da extração do sumo, e que era descartado pela indústria até pouco tempo, agora pode ser transformado em produtos que imitam hambúrgueres, por exemplo.
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Ela também tem se destacado no mercado “plant based”, sobretudo em bebidas vegetais. Cabe destacar que é rica em gorduras benéficas, as mono e poli-insaturadas, além de oferecer vitamina E, num combo que protege as artérias.
Foto: ELI RODRIGUEZ/Adobe Stock
Para completar o time de aliados do coração, na castanha também há os fitoesteróis, substâncias que ajudam a equilibrar os níveis de colesterol na circulação sanguínea.
Foto: Marcos Lopes/Adobe Stock
Acrescenta-se à lista de nutrientes o zinco, essencial para a produção de hormônios, e a arginina, aminoácido que auxilia na recuperação muscular, sendo ótimo para praticantes de atividade física.
Foto: David Dieschburg/Adobe Stock
Que tal conhecer mais sobre esse alimento originário do Brasil?
Regina Célia Pereira
Layla Shasta